23 maio, 2010

Contador

E enquanto estou a fazer estas postagem olhem o que apareceu no contador, que número lindo, quase equivalente ao nº de visitas durante estes 5 anos que por aqui ando.
(O contador foi posto muito depois de ter começado)

A minha ausência

As teias que eu tenho que tirar daqui, pelo menos da minha parte, porque visitas eu sei que vou tendo e agradeço, comentários e mails privados, mas um-não-sei-quê, não me tem deixado fazer a minha vida normalmente.
O psiquiatra já não sabe o que fazer porque já estava na hora de ir deixando aos poucos a medicação mas estou completamente dependente dela. Não que eu ande mal, porque parece que me deu pózinhos de rir e boa disposição, mas sem eles viro bicho.
Só me apetece estar onde não estou, ou onde não houver ninguém, parece que estou desconfortável na minha própria pele. O trabalho tem-se complicado, consequentemente, como uma bola de neve, tudo vai atrás...
Espero por dias melhores.
Acho que vou aproveitar para vos mostrar fotos que tiro nas fugidas de dou de casa, as paisagens por aqui na primavera são um colírio para os olhos.

Burros, animais em extinção

Dizem, mas eu nem concordo...
A minha filhota mais nova foi conhecê-los e passeá-los de rédea curta.

A visita

Ela fez festas...
Ela escovou...
ela montou...
ela andou... (e não gostou)
A mais nova anda na escola em que andaram as mais velhas, mas com tanto cuidado com as crianças, nunca saiu para um passeio como se fazia no tempo das irmãs. Faltou à escola dela e foi dar um passeio com os meninos da idade dela da escola da tia. Foi ver burro (espécie em vias de extinção, há quem diga...)
Bom, cheguei à conclusão de que a minha filha mais nova está mais atrofiada do que me parecia, pois embora vivamos em Trás-os-Montes, numa cidade/aldeia ela nunca tinha visto um burro! Também cheguei à conclusão de que ela nunca tinha andado de comboio, nem tão-pouco de barco...